terça-feira, 28 de julho de 2015

A cientista que curou seu próprio cérebro

                                  
Jill Bolte Taylor estava acostumada a tratar pacientes acometidos de derrame. Até o dia em que foi vítima de um.

Em seu livro, ela chama a atenção para a importância do SONO, pós-AVC:

"Ao longo de vários anos, se não respeitasse a necessidade de sono de meu cérebro, meus sistemas sensoriais experimentavam sofrimento intenso e eu me sentia psicológica e fisicamente debilitada. Acredito que, se houvesse sido posta em um centro de reabilitação convencional, onde teria sido forçada a ficar acordada diante de uma televisão ligada, alerta pela administração de Ritalin, e submetida a uma reabilitação planejada por outra pessoa, teria escolhido me desligar mais e me esforçar menos. Para minha recuperação, foi de suma importância que se respeitasse o poder de cura do sono. Sei que várias metodologias são praticadas nos diversos centros de reabilitação existentes no país, mas defendo fielmente os benefícios do sono, sono, sono, e mais sono, intercalado por períodos de aprendizado e desafio cognitivo." pág. 111

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