quinta-feira, 19 de novembro de 2015

GASTROSTOMIA

TUDO SOBRE GASTROSTOMIA NESTE LINK:
                    
                  http://www.westmariana.com/gastrostomia.htm

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Viviane da Rosa
Socióloga
Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Habitação de Santa Catarina

"Leva dois minutos para aprender sobre como o Acidente Vascular Cerebral  pode afetar você, ou as pessoas que você ama: http://www.take2forstroke.com.br/. Aprenda e espalhe!!!!"

VIVER APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

VIVER APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

Link: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i005652.pdf



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Viviane da Rosa
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Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Habitação de Santa Catarina

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Lista de bens financiáveis pelo BB Acessibilidade

                                                                 



Link: http://www.bb.com.br/portalbb/page17,19314,19315,0,0,1,1.bb


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Guia para cuidadores informais pós-AVC

Guia para cuidadores informais pós-AVC

Link: www.gruposaolucas.com.br/orientacoes/arquivo/guia-de-procedimentos/


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Viviane da Rosa
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Cartilha Pós-AVC Hospital São José Joinville - SC

Cartilha Pós-AVC Hospital São José Joinville - SC

Link: http://www.abavc.org.br/wp-content/uploads/2013/12/montagem-unitaria-da-cartilha.pdf

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Programa Melhor Em Casa

Os municípios precisam aderir ao Programa para que o atendimento ocorra!

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A cura do cérebro

                                               


Dicas para melhor compreender e atender quem viveu um derrame:


1. Para o cérebro em recuperação se restabelecer, ele precisa de tempo: seja compreensivo e carinhoso.

2. Deixe o ritmo da vida atribulada de lado: fale com calma, voz baixa e pausada. Fale olhando nos olhos.

3. Lembre-se de que o cérebro de quem sofreu o derrame ainda não está funcionando normalmente: seja paciente se tiver que explicar várias vezes a mesma coisa.

4.Os remédios tornam muito lenta a competência cognitiva: incentive o paciente, dizendo que é só uma fase, e antecipe qual será a fase seguinte. Assim, ele se sentirá mais seguro.

5. Apesar de "por fora" parecer que está bem, "por dentro" a mente-cérebro parece um "fliperama": não fale alto, não exponha o paciente a muitos estímulos visuais e  situações de estresse emocional, se possível.

6. O contato com o corpo é muito importante: uma massagem, um carinho ou simplesmente um toque. Seja muito atento à resposta corporal.

7. É importante estimular o cérebro, sempre. Mas é igualmente importante respeitar a energia disponível: não tenha pressa.

8. Incentive situações de relaxamento. Respeite os horários de sono.

9. Após um derrame, o mundo é visto e percebido assim como sentem os olhos de uma criança. Este fato não é preguiça nem ignorância, mas uma limitação e uma estratégia momentânea do próprio cérebro.

10. Todo cérebro está sempre aprendendo. Inclusive o de quem sofreu um derrame cerebral. Portanto, é importante acreditar na recuperação parcial e total, entendendo que esta tem fases.

11. Como num quebra-cabeça embaralhado, é importante selecionar "uma peça por vez" para remontar o cérebro. Um passo por vez, um dia por vez são estratégias pertinentes.

12. Não facilite as ações que podem ser desempenhadas. Só exercitando a mente e o corpo é que se consegue recuperar ou melhorar as funções neurocognitivas.

13. Incentive e oriente o que motiva, interessa e dá prazer. Ao longo desta "estrada" é que serão refeitas competências e criadas "pontes" para alcançar novas possibilidades.

14. Lembrese: todas as pessoas mudam todos os dias. Um exemplo: trocamos células diariamente, trocamos de pele diariamente. Para quem sofreu um AVC, não é diferente seu cérebro também está mudando e melhor, fazendo um esforço para se recuperar. É importante demonstrar que há cumplicidade e transformação tanto para quem viveu o derrame quanto para quem está próximo.

15. Organizar uma equipe de cuidadores é muito valioso. Quem está muito perto vai se cansar. A diversidade e o comprometimento, a rede de informações e diálogos dos apoios fará muita diferença.

16. Lembrese de que a baixa estima, a dificuldade no autorreconhecimento, os medos e angústias estarão muito presentes. Ajude o paciente a recuperar imagens de si mesmo e a valorizar novas habilidades e aprendizados.

17. A fé na vida e a ajuda ao próximo são fundamentais mesmo que simbolicamente, para o processo de reabilitação. O contato com quem precisa ainda de mais cuidados ou quem tem ainda outras dificuldades pode ser muito benéfico.

18. Foque no que ele ou ela é competente para fazer e também no que não é. Preste ajuda sem cobranças ou descrédito.

19. Valorize quem a pessoa é, o que ela já viveu e o que ainda viverá.

20. O cérebro é um órgão que insere limites, mas muitas possibilidades. As evidências da plasticidade cerebral e da plasticidade emocional são um desafio muito especial e promissor para todos os envolvidos. ONDE EXISTE ESPERANÇA E AÇÃO EXISTE SUPERAÇÃO Alguns sinais que podem indicar a ocorrência de AVE. O AVE manifestase de modo diferente em cada indivíduo, pois depende: da área do cérebro atingida e do tamanho da mesma, do tipo (isquêmico ou hemorrágico), do estado geral do paciente da idade e características biogenéticas. Uma das principais características na ocorrência de um derrame é a rapidez com que aparecem as alterações. Dentre elas, as mais comuns são: Fraqueza ou adormecimento de um membro ou de um lado do corpo, com dificuldade para se movimentar; Alteração da linguagem, pois a pessoa passa a falar "enrolado" ou sem conseguir se expressar ou sem conseguir entender o que lhe é dito; Perda de visão de um olho ou parte do campo visual de ambos os olhos; Dor de cabeça súbita semelhante a uma "paulada" sem causa aparente, seguida de vômitos, sonolência ou coma; Perda de memória, confusão mental e dificuldades para executar tarefas habituais. esses sintomas ou alterações não são exclusivos do AVE. Porém, servem como sinais de alerta de que algo está acontecendo, e a pessoa que apresenta esses sinais deve procurar auxílio médico imediatamente.


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O papel da Terapia da Fala na Recuperação de AVC


O Papel da Terapia da Fala na Recuperação de AVC




O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte em Portugal, com consequências devastadoras para as vítimas e respectivos familiares. Entre os que sobrevivem ao AVC, uma média de dois terços ficará com sequelas que resultarão em algum tipo de deficiência. Contudo, com intervenção médica imediata e a ajuda de especialistas em reabilitação, muitas das vítimas de AVC poderão, ao longo do tempo, vir a reconquistar algumas das suas capacidades perdidas.


As dificuldades relacionadas com AVC mais comuns são aquelas que envolvem as capacidades de fala, linguagem e deglutição. Uma vez que o AVC pode afectar áreas diferentes do cérebro, os problemas que as pessoas podem sentir durante a recuperação poderão variar muito. Por exemplo, um AVC no lado esquerdo do cérebro poderá prejudicar a fala e linguagem, enquanto um AVC no lado direito poderá ter um impacto significativo nas funções cognitivas tais como o raciocínio, resolução de questões e recordações. Deste modo, qualquer pessoa que tenha sofrido um AVC deverá ser imediatamente avaliado por um especialista em Terapia da Fala.


Não serão a fala e a linguagem a mesma coisa?

A fala e a linguagem estão intimamente ligadas, mas são coisas diferentes. A fala é a produção dinâmica de sons vocais com o propósito de comunicar. A linguagem compreende a organização dos nossos pensamentos em palavras e frases para transmitir algo com significado. O AVC pode ter impacto tanto na fala como na linguagem, ou apenas num e não no outro.


Como é que os AVC afectam a deglutição?

Um AVC pode ter impacto em áreas do cérebro que controlam o movimento dos músculos da boca, a faringe (ou garganta), e na área laríngea (que inclui as cordas vocais). O AVC também pode enervar toda esta área, o que resultará numa perda de sensibilidade na garganta. Isto significa que as pessoas nem sempre estarão cientes do estado de fraqueza em que se encontram. Isto porque poderão ter problemas em engolir comida e líquidos, o que as coloca em risco de aspiração, o que significa que aquilo que estão a engolir poderá passar para os pulmões. Para os mais velhos, a aspiração poderá ser fatal, na medida em que poderá levar a uma pneumonia.


Qual o papel do profissional de Terapia da fala?

Normalmente, são chamados durante as primeiras 24 horas de internamento das vítimas de AVC. Durante a primeira avaliação clínica, são observados todos os processos de deglutição. É neste momento que se tenta determinar o quão eficazmente é que o paciente consegue mover a comida da boca para baixo, através da garganta. É aqui é que é avaliada a eficácia e segurança da deglutição do paciente. Ao observar todo o ciclo, o profissional de Terapia da Fala faz recomendações em termos de dieta, exercícios orais e estratégias compensatórias para tornar a deglutição mais segura. Por vezes, será recomendada uma videofluoroscopia para que se tenha uma ideia mais clara sobre se a comida percorrerá o seu caminho pelo esófago ou se irá até aos pulmões.


Como ajudar as pessoas cuja capacidade de comunicação foi afectada pelo AVC?

O profissional de Terapia da Fala começará por examinar todos os parâmetros de comunicação, incluindo a compreensão da linguagem e a capacidade da pessoa para encontrar as palavras certas para exprimir os seus pensamentos. Será também avaliada a qualidade da voz e a capacidade de articulação clara. Assim que as capacidades e áreas de dificuldade se encontrarem definidas, o profissional de Terapia da Fala poderá adoptar estratégias de tratamento para desenvolver os meios de comunicação. Aqui é importante que os pacientes que recuperam do AVC consigam comunicar adequadamente as suas necessidades. Por fim, para aqueles pacientes que perderam a sua capacidade de percepção do que lhes é dito, o profissional de Terapia da Fala começa por construir essa capacidade.


Quanto temo vai demorar a recuperar?

O tempo de recuperação é diferente, dependendo da localização e da severidade do AVC. A recuperação mais espontânea ocorre nos primeiros três a seis meses que se seguem ao AVC. Os profissionais de terapia da fala poderão ajudar os pacientes a tirar o maior partido possível da recuperação, ajudando-os também a desenvolver estratégias de compensação para as áreas em que ainda não recuperaram as suas capacidades em pleno.

Quanto mais desafiado e estimulado for o cérebro, mais provável é que se registrem melhorias ao longo do tempo. Isto significa que o sobrevivente de AVC deve continuar a falar mesmo que tal seja difícil. Devem também tentar ler e escrever, tentando aprender novas coisas. Para muitos dos pacientes mais velhos, tal pode mesmo significar aprender a utilizar um computador. Através da utilização contínua de cada modo diferente de comunicação afectado pelo AVC, muitas pessoas continuam a mellhorar ao longo do tempo. Algumas das recuperações são mesmo milagrosas!


Fonte: http://www.associacaoavc.pt/
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